ULTRA SOM
ULTRA-SOM
Daniel Wallerstein
Objetivo
• Detecção de defeitos decorrentes do processamento da matéria como:
– Porosidades em fundidos;
– Micro-trincas em forjados;
– Inclusão de escórias em juntas soldadas;
– Outros.
Princípio
• Cristais piezelétricos: aplicação de corrente alternada gera vibrações na mesma frequência
geração de ultra-som;
• Inverso ocorre na recepção: vibração do cristal geral sinal elétrico;
• Análise a partir da reflexão e reverberação das ondas ao percorrerem o meio.
Geração das Ondas
• Tanto para o emissor quanto para o receptor
Tipos de onda
Em um mesmo meio, ondas longitudinais se deslocam com maior velocidade em comparação com ondas transversais.
Tipos de onda
Transdutores
• Transdutor: todo dispositivo que é capaz de converter um tipo de energia em outro;
• No ensaio de ultra-som, o transdutor (ou cabeçote) transforma energia energia elétrica em energia mecânica de vibração, e viceversa.
Tipos de transdutores
• Quanto ao ângulo:
– Normais: emitem e/ou recebem o ultra-som perpendicularmente à superfície;
– Angulares: emitem e/ou recebem o ultra-som obliquamente à superfície.
Tipos de transdutores
• Quanto à função:
– Monocristal
• Emissor;
• Receptor (trabalha junto com o primeiro);
• Emissor e receptor (mesmo cristal emite e recebe os ecos de maneira sincronizada).
– Duplo cristal:
O mesmo transdutor possui um cristal pra recepção e outro para emissão do ultra-som.
Métodos de ensaio
• Ensaio por contato direto:
– O acoplante (óleo, água, glicerina, graxa, etc.) é colocado em pequena quantidade entre a peça e o transdutor, formando uma película.
Métodos de ensaio
• Ensaio por imersão:
– A peça e o transdutor são mergulhados num líquido, geralmente água, obtendo-se um acoplamento perfeito.
Técnicas
• Técnica da transparência
Processos automáticos grande produção
Necessidade de dois cabeçotes, com bom acoplamento e posicionamento correto
Técnicas
• Técnica por pulso-eco
– Muito usado