Uhuu
Serapião, Fernando. Paralelos
(e transversais) na história da
Casa paulista.
O programa de necessidade deve atender todas as necessidades de uma casa : dormir, comer, etc. Mas os hábitos mudam de época e lugar.
As construções paulistanas possuem 3 fazes : colonial / taipa de pilão, eclética / tijolo, moderna / concreto.
Casas de taipa
Essas casas eram feitas com terra umedecida e prensadas com uma forma de madeira, a forma definia a espessura da parede. O padre jesuíta Afonso Brás é considerado o iniciador da taipa em São Paulo.
As casas possuíam três espaços: A primeira , a de convívio com a família, visinhos, e estranhos, A segunda, o dormitório “alcova” que eram quartos sem janelas, A terceira, espaço destinado a trabalhos.
As paredes das casas eram sempre retas, pois a taipa limitava as construções.
Casas de tijolos
Com a riqueza que o café trouxe o tijolo se tornou popular, sendo ele adotado como símbolo da modernidade “a casa modernizou-se de dentro pra fora.” (pg. 05).
O dinheiro do café pedia mudanças, assim a alcova foi eliminada apareceu a iluminação natural, e depois a iluminação artificial, surgiu o desenho em telhados, com isso surgiu a necessidade de mão de obra qualificada, São Paulo é invadido por uma leva de estrangeiros.
Surgiram novas tecnologias, fogão a carvão e a gás, sistemas de luz e água, etc.
Casas de concreto
Surgem os bairros-jardins, houve predomínio de casas ecléticas, surge apartamento moderno. Uma série de parcerias entre arquitetos locais e estrangeiros é chamada de escola paulista e como resultado dessa parceria foi construído uma série de casas com características modernas, servindo como influencia para os arquitetos q se formavam.
Na década 1940 foram criadas as faculdades Mackenzie e a FAU/UPS.
Brutalismo Caboclo
Foi um movimento que procura não esconder os elementos estruturais das edificações.
A casa inaugural do brutalismo foi a casa Baeta de Vilanova