Técnicas de aquecimento em laboratório. Bico de Bunsen.
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Química Geral e Experimental
Ministrante: Giancarlo Silva
Técnicas de aquecimento em laboratório. Bico de Bunsen.
Componentes:
Luis Eduardo
Lucas Vilella
Kairo Siqueira
Otoniel Junior
Teresina-Piauí-Brasil 26 de março de 2014
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO _____________________________________________ 4
MATERIAIS E REAGENTES __________________________________
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS __________________________
RESULTADOS E DISCURSÃO ________________________________
CONCLUSÃO ______________________________________________
REFERÊNCIAS ____________________________________________
ANEXOS _________________________________________________
RESULDADO E DISCURSÃO
Uso do Bico de Bunsen:
Observou-se diante do manuseio a produção de duas chamas distintas, uma caracterizada pela chama azulada e outra amarela avermelhada (chama oxidante e chama redutora, respectivamente)
Aquecimento de líquidos no copo de Becker:
Observamos que os 100 ml de água estava em uma temperatura ambiente, a água foi aquecida pelo bico de Bunsen em janelas totalmente abertas. Durante o processo pudemos notar com um termômetro que a água teve sua ebulição a 98,9 graus Celsius. Constatamos que a tela de amianto funciona como distribuidora de calor.
Aquecimento de líquidos no tubo de ensaio:
O tubo de ensaio é colocado próximo à chama e não diretamente afim de não danificar o material. Com uma pequena agitação no tubo de ensaio podemos notar o desprendimento das moléculas de oxigênios e a diminuição do tempo de ebulição.
Calcinação:
O Sulfato Cúprico Penta Hidratado (CuSO4.5H2O) tende a desidratar com chama forte perdendo algumas propriedades como a cor .
CONCLUSÃO:
Na primeira parte concluímos que a chama de bico de Bunsen tem duas zonas: a oxidante, chama quente localizada nas extremidades