Técnica de pipetagem
Para obter resultados os mais próximos possíveis dos valores verdadeiros é necessário o conhecimento da química envolvida no processo e das possíveis interferências. As pipetas volumétricas são tubos de vidro expandidos cilindricamente na parte central (bulbo), possuem a extremidade inferior estreita e têm a marca de calibração do seu volume gravada na sua parte superior, acima do bulbo. As pipetas são calibradas de modo a levar em conta o filme líquido que fica retido na sua parede interna. Geralmente, o líquido é escoado pela ação da gravidade e a pipeta é removida do frasco para onde o líquido foi transferido cerca de 15 segundos após o escoamento total. Caso ainda haja vestígios de outro produto esse irá reagir na ambientação e não na análise final. SUMÁRIO
1. Introdução 3
1.1 Objetivos 3
2. Revisão da Literatura 4
3. Materiais e métodos 5
4. Resultados e Análise e discussão dos resultados 7
5. Conclusão 8
6. Referências 9
7. Apêndice 10
1. Introdução
Dentro de um laboratório de química analítica é necessário que as pessoas envolvidas saibam manusear cuidadosamente um equipamento volumétrico, minimizando os erros de aferição, obtendo os dados de forma mais confiáveis possíveis e preservando os equipamentos.
Um desses equipamentos volumétricos é a pipeta, que é mais precisa que a proveta. Ela é calibrada para transferir um volume (TD), e somente dessa forma ela apresentar boa precisão. A precisão de medida da pipeta é de uma gota (aproximadamente 0,05 mL para soluções aquosas diluídas). Existem dois tipos de pipetas: pipetas volumétricas – construídas para dar o escoamento de volume fixo de líquido – e pipetas graduadas – fornecem volumes variáveis de líquidos. Este relatório apresentará a forma correta de manusear este equipamento.
1.1 Objetivos
Fornecer ao aluno as informações de uma pequena parte das vidrarias e equipamentos utilizados na química analítica de forma que o mesmo aprenda a manusear o equipamento de forma