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Em todo o mundo, a maior parte da água que utilizamos destina-se à prática agrícola. Cerca de 70% de toda a água doce é utilizada em irrigação de plantações e, a maior parte dessa água não pode ser reaproveitada, pois encontra-se contaminada por fertilizantes e pesticidas químicos.
Dos 30% restantes, aproximadamente 20% são utilizados pela atividade industrial em seus processos de produção. Uma das atividades industriais que mais consome água é a de produção de couro. Em um quilo de couro utilizado para produzir roupas e artefatos, como bolsas e sapatos, gasta-se nada menos do que 16,6 mil litros de água.
A cada época de sua história a razão cria modelos ou paradigmas explicativos para os fenômenos ou para os objetos do conhecimento. Assim, ao contrário de Hegel os filósofos franceses, como Foucault, Jacques Derrida e Gillis Deluze consideram que a razão é históri
a (muda temporalmente), mas que não é uma mudança cumulativa, evolutiva, progressiva e continua.
Antes, para eles a razão é descontinua e se realiza por saltos e cada estrutura nova possui um sentido próprio, como invenções de formas diferentes de racionalidade, de acordo com critérios que a própria razão cria para si mesma.
A solução hegeliana revela uma concepção cumulativa e otimista da razão:
Cumulativa: Hegel considera que a razão, na batalha interna entre teses e antíteses, vai sendo enriquecida, vai acumulando conhecimentos cada vez maiores sobre si mesma, tanto como conhecimento da racionalidade do real (razão objetiva), quanto como conhecimento da capacidade racional para o conhecimento (razão subjetiva).
Otimista: para Hegel, a razão possui força para não se destruir a si mesma em suas contradições internas; ao contrário, supera cada uma delas e chega a uma síntese harmoniosa de todos os momentos que constituíram a sua história
A cada época de sua história a razão cria modelos ou paradigmas explicativos para os fenômenos ou para os objetos do conhecimento.