Treinamento nas empresas brasileiras
Segundo CHIAVENATO (1997) “Treinamento é o processo educacional, aplicado de maneira sistêmica, através do qual as pessoas aprendem conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos definidos”. Portanto, o treinamento compreende uma educação profissional voltada para melhorar a performance dos treinados dentro da empresa em que trabalham.
Todas as políticas de Recursos Humanos, inclusive as de treinamento, estão subordinadas à filosofia empresarial e devem ser flexíveis, adaptando-se aos objetivos organizacionais.
Atualmente, nas empresas brasileiras, o treinamento vem sendo utilizado com o objetivo de desenvolver em seus funcionários tanto a aprendizagem de novas habilidades quanto a ampliação das já existentes. Mas o treinamento também precisa abranger aspectos psicossociais do indivíduo, como seu relacionamento interpessoal e sua integração na empresa.
Para o professor Alexandre Varanda Rocha, “as empresas brasileiras estão acostumadas a achar que o treinamento fornecido vai, intuitiva e naturalmente, “brotar” no processo melhorado. Isso não é verdade, porque as pessoas adquirem e passam pelo treinamento, chegam a colocá-lo no currículo e não necessariamente o utilizam para melhorar os processos.”
Ainda segundo Varanda, no conceito de treinamento, as multinacionais estão sempre na frente. Felizmente, já temos empresas no Brasil que estão fazendo um belo trabalho, como o SERASA, por exemplo.
Recursos Humanos e treinamento no Japão
A área de recursos humanos no Japão está relacionada com os termos: emprego vitalício, treinamento, promoções e aposentadorias, estrutura salarial, demissões, sindicatos e relações empresariais.
As empresas japonesas adotam um sistema de empregabilidade vitalício, isto é, a partir do momento que a pessoa começa a trabalhar em determinada empresa, ela nunca será demitida (somente em casos extremos). Com esse