Traáfico de orgãos
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O trafico de órgãos é um tema muito debatido no mundo. Ao contrário do que muitos pensam, esse tráfico não está só presente no Brasil e em países subdesenvolvidos, mas também em países como Suíça, Inglaterra e França. É difícil controlar esse contrabando e encontrar soluções para o mesmo. Porém muitos governos vêm criando políticas de prevenção contra o tráfico de órgãos, as quais tem conseguido amenizar o problema, embora ainda seja forte em países subdesenvolvidos. Além destas políticas e como parte delas, é necessária uma forte conscientização da população mundial, principalmente dispensando uma atenção maior para a camada menor renda. Esta parcela é a mais visada e atingida pela propaganda enganosa, que estimula a população mais pobre a procurar as clínicas controladas pelos contrabandistas. Os governos também devem controlar os meios dos contrabandistas de chegarem ao país. A intensificação da fiscalização de fronteiras pode amenizar o problema, pois muitos entram de forma ilegal nos países.Esse problema deve conturbar o mundo ainda por um tempo até que os governos consigam controlar de forma radical esse tráfico. Pelo menos, temos que pensar positivamente que esse problema seja raro ou inexistente em um futuro próximo.
O Irã é atualmente o único país no mundo onde a venda de órgãos ainda é legal, mas é restrita aos cidadãos Iranianos. A venda de órgãos é regulada pela “Charity Association for the Support of Kidney Patients”(CASKP) “Charity Foundation for Special Diseases” (CFSD). As organizações são responsáveis por fazer os testes de compatibilidade entre o vendedor e o paciente. O pagamento varia, mas o preço médio de um rim é de USD$1200, embora às vezes ofertas de emprego sejam utilizadas como forma pagamento.
Na China órgãos eram frequentemente retirados de prisioneiros executados. Nicholas Bequelin, um pesquisador da “Human Rights Watch", estimou que 90% dos órgãos para transplante da China vêm de prisioneiros falecidos. Apesar da legalidade