Tratamento de Residuos
Classe A – resíduos reutilizáveis ou recicláveis, como agregados, tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, argamassas, concretos, tubos, meio-fio, solos de terraplanagem, etc;
Classe B – resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel/papelão, metais, madeiras, etc;
Classe C – resíduos ainda sem tecnologias ou aplicações economicamente viáveis para a sua reciclagem/recuperação, tais como os oriundos do gesso
(tratamento pelo gerador);
Classe D – perigosos, como tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados (tratamento pelo fabricante).
“mudanças de tecnologia para combater as perdas;
aperfeiçoamento e flexibilidade de projeto;
melhoria da qualidade de construção, de forma a reduzir a manutenção causada pela correção de defeitos;
seleção adequada de materiais, considerando, inclusive, o aumento da vida útil dos diferentes componentes e da estrutura dos edifícios;
capacitação de recursos humanos;
utilização de ferramentas adequadas;
melhoria da condição de estoque e transporte;
melhor gestão de processos;
incentivo para que os proprietários realizem modificações nas edificações e não demolições;
taxação sobre a geração de resíduos;
medidas de controle de disposição;
campanhas educativas.”
Tratamento e Destinação
PRÉ-TRATAMENTO
A seguir encontram-se algumas tecnologias de pré-tratamento de resíduos sólidos urbanos:
Reciclagem
Este tipo de pré-tratamento envolve várias atividades interligadas e tem como principal objetivo a retirada