tratamento de esgoto
A devolução do esgoto ao meio ambiente deverá prever se necessário, o tratamento de águas residuais seguido do lançamento adequado no corpo receptor que pode ser um rio, um lago ou o mar.
Em países subdesenvolvidos, como o Brasil, o lançamento indiscriminado de esgotos domésticos costuma ser um dos maiores problemas ambientais e de saúde pública.
O esgoto pode ser transportado por tubulações diretamente aos rios, lagos, lagunas ou mares ou levado às estações de tratamento, e depois de tratado, devolvido aos cursos de água.
O esgoto pluvial, ou simplesmente água pluvial, pode ser drenado em um sistema próprio de coleta separado ou misturar-se ao sistema de esgotos sanitários.
As formas de tratamento são diversas e seus nomes técnicos são: digestor de fluxo ascendente, por lodo ativado, por lagoas de estabilização e por fossa séptica. As comparações são baseadas em eficiência de remoção de carga orgânica, remoção de patogênicos, possível odor, custo de instalação, área necessária, complexidade de operação e manutenção e nos subprodutos resultantes.
Se considerarmos a absoluta falta de recursos para implantação, aliada a operações e manutenções caras e complexas; se levarmos em conta que pretendemos tratar esgotos de áreas densamente povoadas e que dispõe de poucos espaços livres, a escolha recairá na nossa "arcaica" solução, que é a fossa séptica ou fossa Imhoff.
Mas o que é fossa séptica? Nada mais que um tanque, em geral cavado no chão, receptor do esgoto sanitário que nele irá permanecer algum tempo (tempo de residência) e com isso, ali se promoverá uma decantação de sólidos e uma atividade biológica que reduzirá a carga orgânica do esgoto, antes que este siga seu rumo final.
Níveis do Tratamento
Tratamento Preliminar: São retirados do esgoto os sólidos grosseiros, como lixo e areia. Processo: Utiliza processos físicos, como gradeamento, peneiramento e a sedimentação.
Tratamento Primário: Reduz parte da matéria orgânica