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Aqui no Brasil, o livro didático só passou a ser um recurso em todo o território nacional através do PNLD, consolidado nos anos 90. E mesmo assim, muitos professores não têm cabedal teórico-metodológico para qualificar o seu uso. Ou os utilizam dando-lhes uma superimportância, desprezando outros recursos disponíveis. Cabe ressaltar que este problema é uma contribuição dos devassados programas formativos dos cursos de licenciatura no país.
Sendo assim, acredito que como qualquer outra tecnologia, o livro não pose ser simplesmente deixado de lado, em prol do discurso da “novidade”. O livro deve ser utilizado, como qualquer outra tecnologia, e como tal tem suas limitações, e precisa ser pensado sob a ótica da otimização das estratégias de ensino para cada realidade.
Está composto dos seguintes Programas:
1. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
2. Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (PNLEM)
3. Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA)
4. Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE)
Seu objetivo é o de prover as escolas das redes federal, estadual e municipal e as entidades parceiras do programa Brasil Alfabetizado com obras didáticas de qualidade.
Os livros didáticos são distribuídos gratuitamente para os alunos de todas as séries da educação básica da rede pública e para os matriculados em classes do programa Brasil Alfabetizado.
Também são beneficiados, por meio do programa do livro didático em Braille, os estudantes cegos ou com deficiência visual, os alunos das escolas de educação especial públicas e das instituições privadas definidas pelo censo escolar como comunitárias e filantrópicas. O Programa atende alunos cegos que cursam o ensino fundamental em escolas públicas de ensino regular e escolas especializadas sem fins lucrativos.
Cada aluno do ensino fundamental tem direito a um exemplar das disciplinas de língua