Transistor
FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
Laboratório de Eletrônica I – 3° Ano de Engenharia
9
Capítulo 2 – Transistores Bipolares (BJT)
EXPERIÊNCIA 2: FUNCIONAMENTO DO TRANSISTOR COMO CHAVE E
COMO FONTE DE CORRENTE
PROCEDIMENTO
1.
O transistor funcionando como chave:
1 - Com a placa CEB-02 instalada, mudar o posicionamento das chaves de modo que somente a chave Ch4 fique na posição fechada (ON) conforme Figura 3 (b), e todas as demais chaves fiquem na posição aberta. Nestas condições tem-se o circuito equivalente à da Figura 3 (a):
+12 V
R2
Ch 1
OFF
1 kΩ
ON
1
2
3
4
R1
10 kΩ
5
C (PT2)
B
6
7
Q1
(PT1)
8
BC 548
E (PT3)
(a)
(b)
Figura 3 – transistor como chave (a) circuito (b) posição das chaves na placa CEB-02.
2 - Fechar e abrir sucessivamente a chave Ch1. O LED deve acender e apagar devido à polarização do “diodo” base-emissor, através de R1 e a chave Ch1, que leva o transistor para corte e saturação, provocando o chaveamento eletrônico do coletor. Medir e anotar:
VCE =
[V] IC =
[mA]
Chave Fechada
VCE =
[V] IC =
[mA]
Chave Aberta
OBS.: As medidas de corrente do coletor IC podem ser feitas de forma indireta, fazendo uso da Equação 1.
Datapool Eletrônica
Prof. Alvaro Cesar Otoni Lombari - 2009
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
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Laboratório de Eletrônica I – 3° Ano de Engenharia
Ic =
10
Capítulo 2 – Transistores Bipolares (BJT)
12 − (VCE + VLED )
R2
Equação 1
Nota: O brilho do LED pode sofrer variação quando o transistor é trocado por outro, devido a diferença de βDC. Este problema é mais evidente quando vários LED’s são montados um do lado de outro (Ex.: em painéis indicadores). O brilho de cada LED depende do ganho DC do transistor driver, e a diferença pode ser muito notória. Para evitar este problema é usada a