Transformação ER para Relacional
Prof. Luiz Antonio
Disciplina: Banco de Dados I
Aula 4: Transformação de ER para Relacional
Após conhecer o modelo conceitual através do Modelo Entidade/Relacionamento e de conhecer o projeto lógico através do Modelo Relacional, iremos conhecer as regras de transformação do modelo ER para o Relacional, ou seja, de modelo conceitual para modelo físico. As regras para a transformação têm em vistas dois objetivos:
1.
Obter um banco de dados que permita boa performance de instruções de consulta e alterações de dados. Boa performance, a grosso modo, significa minimizar o acesso a disco, que consome o maior tempo em uma instrução.
Obter um banco de dados que simplifique o desenvolvimento e manutenção de aplicações. IMPLEMENTAÇÃO INICIAL DE ENTIDADES
Esse passo é razoavelmente óbvio: cada entidade é traduzida para uma tabela. Neste processo, cada atributo da entidade define uma coluna desta tabela. Os atributos identificadores da entidade correspondem às colunas que compõem a chave primária da tabela. Código
Nome Endereço
PESSOA
Dt. Nasc. Dt. Admissão
Pessoa(CodPessoa, Nome, Endereco, DtNasc, DtAdm)
1.1) Nomes de atributos e nomes de colunas:
Quanto a transformação do nome dos atributos para nome de colunas, é recomendado usar nomes de colunas curtos. Seguindo o padrão dos SGBD’s relacionais, os nomes das colunas não podem conter espaços em branco.
Também é usual sufixar o nome da chave primária com o nome da tabela, já que é bem provável que a mesma seja usada em uma chave estrangeira de outra tabela. Isso permite a fácil identificação da referência na chave estrangeira.
É importante salientar que este é um processo inicial e não definitivo. Nas próximas definições veremos que nem todas as entidades serão tabelas e que nem todas tabelas são uma entidade. 2
Prof. Luiz Antonio
Disciplina: Banco de Dados I
Aula 4: Transformação de ER para Relacional
1.2) Relacionamento Identificador
A situação do