trajetoria surno no brasil
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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTERNOME DO ALUNO: MARCIA GONÇALVES DA COSTA RU: 968488 TURMA: 2013/00
PORTFÓLIO
UTA: FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
PARANAGUÁ
2013
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
NOME DO ALUNO: MARCIA GONÇALVES DA COSTAS RU: 968488 TURMA: 2013/00
PORTFÓLIO DA UTA FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
Relatório de Portfólio da UTA FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS apresentado ao curso de Licenciatura em Pedagogia/Língua Portuguesa e Literaturas do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Tutor local: Josiele C. S. Magno
Centro Associado: Paranaguá-Pr.
PARANAGUÁ
2013
1 – ATIVIDADE
Segundo Levy & Simonetti (1999), num passado não muito remoto, a sociedade freqüentemente colocava obstáculos à integração das pessoas deficientes. Receios, medos, superstições, frustrações, exclusões, separações estão, lamentavelmente, presentes desde os tempos da antiga Grécia, em Esparta, onde essas pessoas eram jogadas do alto das montanhas, ou em Atenas, onde elas eram abandonadas nas florestas. A Idade Média foi um período em que, pessoas com alguma deficiência, eram frequentemente apedrejadas ou levadas à morte nas fogueiras da inquisição, pois eram consideradas como possuídas pelo demônio. O Congresso de Milão adota,intencionalmente, o Oralismo, e exclui a Língua de Sinais da educação de Surdos. As ciências humanas e pedagógicas, daquela época, aprovaram o Oralismo porque respeitava a concepção filosófica aristotélica em que o mundo de idéias, de abstrações e da razão é representado pela palavra, enquanto o mundo do concreto e do material, é pelos sinais. Durante quase 100 anos reinou o “império oralista” como ficou conhecido pela comunidade Surda, mas, em 1971, no Congresso Mundial de Surdos em Paris, a Língua de Sinais