Trabalhos
TEMA: EM TODAS AS SOCIEDADES ALGUMAS PESSOAS SERÃO INFELIZES E DEPRIMIDAS; PORTANTO AS TAXAS DE SUICÍDIO TENDERÃO A SER A MESMA EM TODO O MUNDO.
ALUNO: VICTOR BASTOS DA SILVEIRA
MATRICULA: 20112019196
BHU – 131B
PROFº: WELITON
DATA: 01/02/2013
MATRICULA: 20112019196
A DEPRESSÃO EM UM ÂMBITO MUNDIAL “A depressão grave revela-se um problema de saúde pública em todas as regiões do mundo e tem ligações com as condições sociais em alguns países”. Essa é conclusão do relatório sobre o transtorno feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 18 países, de alta e de baixa renda, incluindo o Brasil. Os resultados foram divulgados nesta terça-feira (26), em artigo publicado na revista BMC Medicine.
O estudo foi coordenado pelo sociólogo Ronald Kessler, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Segundo o relatório, aproximadamente 14,6% da população dos países com alta renda já teve depressão, com média de 5,5% no ano passado. Já entre o grupo de renda baixa e média, 11,1% das pessoas apresentou o distúrbio em algum momento da vida e 5,9% nos últimos 12 meses. A maior prevalência no ano anterior à pesquisa foi registrada no Brasil, com 10,4%, e a menor no Japão, com 2,2%. Além disso, os pesquisadores observaram que nos países mais ricos a idade média de início dos episódios de depressão é 25,7 anos, contra os 24 anos dos menos desenvolvidos. Ainda assim, nos países com alta renda os jovens são o grupo mais vulnerável. Já nos outros lugares os idosos mostraram maior probabilidade de ficar deprimidos. Nos dois grupos a separação de um parceiro foi o fator mais importante, a ocorrência foi duas vezes maior em mulheres e a incapacitação funcional mostrou-se associada a manifestações recentes de depressão.
Os dados referentes ao Brasil foram colhidos na região metropolitana de São Paulo, em 2009: 5037