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Nesse contexto o policial se omiti, se corrompe ou vai pra guerra mesmo.
Como era de se esperar os policiais corruptos cobram uma grana preta pra aliviar o trafico de drogas. Segundo o filme que pressupõe retratar uma realidade inexorável, a paz do Rio de Janeiro depende de um equilíbrio delicado entre a munição dos bandidos e a corrupção dos policiais.
Ali a honestidade não faz parte do jogo, mas como foi dito de inicio os policiais honestos partem para guerra.
O BOP é a tropa de elite da policia, na teoria eles de fato fazem parte da polícia militar, mas na prática seus métodos são totalmente diferentes. Com farda preta eles emitem mais autoridade e terror perante as facções criminosas. Essa elite policial foi justamente criada pra intervir quando a policia convencional não tem condições de resolver o problema.
Para acabar com a guerra na cidade a única solução é o desarmamento dos traficantes, assim sendo a prioridade do BOP não é prender traficante e sim capturar armas. O BOP geralmente tem um número reduzido de policiais se comparado a policia convencional, esta que é totalmente despreparada pra lidar com a criminalidade. Geralmente quem fornece as armas na favela são justamente os tais policiais corruptos.
O número de crimes, de ocorrências que a PM não impediu são cada vez maiores nos arredores da cidade do Rio de Janeiro.
Nas palavras do capitão Nascimento: “A guerra sempre cobra seu preço, e quando o preço fica auto demais é hora de pular fora, se você deixar a hora passar pode perder a ultima chance de sair inteiro”.
A partir daí no enredo do filme o capitão procura um substituto.
Matias um aspirante a substituto do Nascimento é um personagem interessante na trama, por causa de seu gênio. Um negro que cursava