Trabalhos
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7. CONCLUSÃO
“Construímos mais muros do que pontes” Issac Newton
Foram aproximadamente quatro semanas o tempo gasto entre fazer os cálculos, projetar, fabricar e realizar o teste destrutivo de nosso protótipo da ponte de macarrão, porém este tempo foi o suficiente para darmos um grande passo em nossa travessia na ponte do conhecimento. A partir do momento que este trabalho foi proposto tínhamos ciência de que muitos iam ser os obstáculos, os muros, que teríamos que transpor para chegarmos a um bom resultado, mas sabíamos também que ao alcançalo nos tornaríamos mais sábios e preparados, para os desafios que estão por vir em nossas vidas acadêmica e profissional.
Ao final deste trabalho agregamos importantes conhecimentos no estudo das estruturas e resistências dos materiais, tanto nos aspectos conceituais quanto na prática. A oportunidade de testar o que projetamos, nos trás uma experiência que jamais teríamos somente dentro da sala de aula e isto mostra a importância de executarmos atividades práticas durante o curso de engenharia.
Verificamos na execução do protótipo os conceitos e cálculos que aplicamos. Com eles descobrimos que iriam atuar dois tipos de forças nas barras de nossa ponte treliçada, a tração e a compressão. Conforme pesquisamos o fio de macarrão tem mais resistência à tração, e assim as barras tracionadas precisam de menos fios que as comprimidas, desta forma pudemos reforçar as barras mais solicitadas e conseguimos uma maior eficiência no teste do protótipo.
Além dos conceitos de tração e compressão, vale ressaltar que tivemos que entender, ao menos o básico, assuntos como treliças, flambagem e cisalhamento, com eles foi possível calcular o tamanho da força e números de fios que teríamos por barra.
Não restaram dúvidas de que entender a física tornou viável a construção de uma ponte de macarrão e que com a matemática foi possível prever sua eficácia antes mesmo de