Atualmente considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimento que um país cresce, aumentando sua renda e qualidade de vida. Embora o Brasil tenha avançado muito nas últimas décadas ainda há muito para ser feito. A escola, de modo geral, em especial cursos de graduação, tornou-se objeto de ascensão social e familiar. Uma pesquisa realizada por um jornal estadual aponta que um terço dos brasileiros frequentam diariamente a escola. Há alguns anos atrás, quando nós, componentes do grupo éramos crianças, os noticiários publicavam constantemente reportagens sobre o nível alarmante do analfabetismo no Brasil. Notícias como essas não se vêem mais como antes, aliás, hoje fala-se sobre o perigo do analfabetismo digital. Hoje em dia as oportunidades são outras, os idosos aprendem a escrever com os netos ou em programas como educação de jovens e adultos, frutos do avanço social e educacional. O processo constitucional sofre mudanças na educação desde a constituição de 1988, tais mudanças ocorreram devido às desordens econômicas, sociais, políticas e culturais, resultando num intenso conflito entre organizações governamentais, gerando bruscas alterações de costumes e condutas, havendo assim, a necessidade de criação e alterações de leis, as quais buscam se adaptar a realidade, influenciando no exercício da cidadania. Devido à necessidade e a exigência da sociedade, ao que se refere à educação criou-se normas educacionais que abrangessem a dinâmica e a ciência pedagógica, a qual não se adéqua a realidade brasileira. Assim, foi estabelecida uma lei para a educação, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, a LDB abrindo um amplo leque para a prática docente, na tentativa de unificar normas e delegar autonomia aos administradores escolares, docentes e alunos, atingindo não só os educando, mas a sociedade. Essa lei federal foi referida pela carta magna, LDB, regulamentada cujo