Trabalhos academicos
TRABALHO do Prof. RICARDO
ASSISTÊNCIA
Quem começava dar mais assistência nesse período era a igreja, devido a super lotação de imigrantes que vinham para trabalhar (escravizados mão de obra barata) por promessa de vida melhor; e a realidade era outra muitos ficam doente e morriam o aumento dos filhos era gigantesca e que mais se via era fome e a miséria.
Primeira Republica de 1889 até 1930 – filantropia higiênica: assistência, prevenção e segregação.
Obras sociais: atendimento por especialidades para:
Crianças- asilos, orfanatos e internatos
Velhos e inválidos – asilos
Alienados – hospícios
Mendigos – asilos de mendicidade
Doentes – sanatórios, dispensários, lazaretos
Imigrantes – instituições de auxilio mútuo
Medico - religiosa
Auxílios provinciais (pela Junta da Fazenda Nacional ou Câmara Municipal do Império)
Jurídica – 1º. Juízo de Menores no rio de Janeiro (1923)
Código de Menores ( Mello Matos) 1927
Completamente analfabeto, ou quase, sem assistência médica, não lendo jornais, nem revistas, nas quais se limita a ver as figuras, o trabalhador rural, a não ser em casos esporádicos, tem o patrão na conta de benfeitor. No plano político, ele luta com o “coronel” e pelo “coronel”. Aí, estão os votos de cabresto, que resultam, em grande parte, da nossa organização econômica rural.
LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa-Ômega, 1978 (adaptado).
O coronelismo, fenômeno político da Primeira República (1889-1930), tinha como uma de suas principais características o controle do voto, o que limitava, portanto, o exercício da cidadania.
Durante a República Velha (1889-1930), as oligarquias agrárias exerciam o controle da máquina eleitoral por meio do coronelismo (mandonismo local), do curral eleitoral e do voto de cabresto. Além disso, criaram mecanismos de controle político, como a Política dos Governadores e a Política do Café com Leite (controle do governo federal pelos cafeicultores de Minas