Trabalho1
Utilizada em mainframes, o sistema operacional DOS e as primeiras versões do Kernel Linux (CASSOL, 2008).
Computação Distribuída - Os componentes são distribuídos entre vários computadores em uma rede. A comunicação é transparente, não há preocupação em localizar a máquina que contém o recurso desejado. Vantagens: arquitetura escalável e mais tolerante a falhas. Desvantagens: Maior investimento no suporte técnico e na administração da rede e no sistemas, necessidade de profissionais mais especializados que irão trabalhar com este ambiente.
Alguns de seus subtipos são:
Cluster – Um conjunto de máquinas que trabalha de modo fortemente acoplado, rodando processos compartilhados em paralelo.
Baseada em espaço – Aplicações são construídas a partir de um conjunto de unidades auto-suficientes, chamadas Unidades de Processamento (PU –
Processing Units). Essas unidades são independentes umas das outras, de tal modo que é possível adicionar novas unidades para melhorar a escalabilidade do sistema. Esse modelo também é conhecido como Produtor/Consumidor.
Cliente/servidor – Há máquinas clientes e servidoras. Os clientes usam serviços providos pelos servidores.
3 camadas – As responsabilidades são divididas entre as camadas de apresentação, negócio e acesso a dados.
N-camadas – A modularização do sistema não fica restrita a duas ou três camadas. Esse tipo é comum em aplicações Web. A arquitetura J2EE, por exemplo, recomenda 5 camadas.
Ponto-a-ponto (peer-to-peer) – Nesse modelo não há máquina com função especial. Todas podem desempenhar