Trabalho
ENTRADAS E BANDEIRAS NO BRASIL COLONIAL 2013
Introdução
A pesquisa a seguir tem como objetivo apresentar o significado de entradas e bandeiras na época do Brasil colonial, e também falar sobre Domingos Jorge Velho, um bandeirante português que participou da destruição de Quilombo dos Palmares.
Entradas e Bandeiras no Brasil Colonial
A expressão Entradas e Bandeiras são usadas para designar os vários tipos de expedições empreendidas na época do Brasil colônia, com o objetivo de explorar o território em busca de riquezas minerais e escravos, fossem indígenas ou africanos, levando em consideração o Tratado de Tordesilhas.
As Entradas eram expedições financiadas pelo governo de Portugal, com a finalidade de expandir o território.
As primeiras entradas foram a de São Vicente (1531) e a de Porto Seguro (1554). A primeira foi liderada por Pero Lobo em 1531 em direção ao Peru, e a segunda foi liderada por Tome de Sousa em 1553 e 1554, cruzando varias partes do território e por fim chegando em Minas Gerais.
As Bandeiras eram expedições particulares, ou seja, não eram financiadas pelo governo e tinham o objetivo de encontrar e domesticar índios e encontrar riquezas minerais também, tudo para o lucro próprio.
Na metade do século XVII, em meio a fase de crise econômica da atividade agro manufatureira de açúcar, por causa da expulsão dos holandeses, ficou difícil identificar uma nova fonte de recursos. A partir daí iniciou-se um período de expedições em meio aos sertões, denominada Bandeiras.
Os membros das Bandeiras ficaram conhecidos como Bandeirantes. Eram homens valentes que sabiam os caminhos e as técnicas de sobrevivência no sertão.
Um Bandeirante conhecido foi Domingos Jorge Velho responsável pela liderança e destruição do Quilombo dos Palmares.
Após várias investidas relativamente infrutíferas contra Palmares, o governador e Capitão-general da capitania de Pernambuco, Caetano de Melo e Castro, contratou o