Trabalho
[...].Trata-se de mudanças profundas, que se chocam com a lógica atual do processo de acumulação de capital e com os padrões de consumo correspondentes[...] (pág.1)
[...], O conceito de desenvolvimento sustentável e suas implicações em termos de mudança da racionalidade econômica dominante e do estilo de vida correspondente. Em segundo propor uma análise das condições objetiva [...] (pág.2)
[...]. A primeira se refere à economia ambiental neoclássica e a segunda é comum a várias correntes de análise que poderiam ser agrupada dentro da chamada economia ecológica e que partilham de um conjunto de criticas fundamentais aos pressupostos da primeira. Procurou-se que essas criticas conduzem, corretamente, a uma interpretação de sustentabilidade bastante estrita no sentido de que esta exige para ser alcançada mudanças radicais na racionalidade econômica e nos estilos de vida prevalecentes.[...] (pág.2)
[...]. Fica implícita a suposição genérica de que crescente conscientização ecológica criaria, de algum modo, essas condições. [...] (pág.2)
O conceito de desenvolvimento sustentável surgiu pela primeira vez com o nome de ecodesenvovimento, no inicio da década de 70. [...] (pág.2)
O conceito de ecodesenvovimento emerge nesse contexto como um proposição conciliadora, onde se reconhece que progresso técnico efetivamente relativiza os limites ambientais, mas não os elimina e que o crescimento econômico é condição necessária, mas não o suficiente para a eliminação da pobreza e disparidades sociais.[...] (pág.3)
[...], as quais estão relacionadas principalmente ao entendimento do inevitável trade oj entre crescimento econômico e meio ambiente. [...] (pág.3)
[...] o meio ambiente, o qual impõe uma restrição absoluta à sua expansão. Capital e recursos naturais são essencialmente complementares. O progresso cientifica e tecnológico é fundamental para aumentar a eficiência na utilização dos