Trabalho
A partir da distribuição e sugestão dos temas propostos pelo referido professor em sala de aula, nosso grupo encontrou motivação em abordar este assunto, devido a intensas discussões e relatos sobre o uso indiscriminado de medicamentos.
As pessoas tem se automedicado constantemente, ignorando as consequências dos efeitos colaterais, prejudicando assim sua saúde, em busca de uma realização pessoal imediata e a qualquer preço.
Ressaltamos também que hoje médicos de qualquer especialidade podem receitar antidepressivos, excitantes etc., sem um acompanhamento adequado, causando um impacto devastador na sociedade, afetando diversas áreas bem como; Área do Esporte, Meio Artístico, etc.
Visando esclarecer e fomentar o tema a fim de conscientizar os futuros profissionais, bem como a todos que tiverem acesso á este conteúdo de que esta situação tem sido motivo de intenso debate por várias instituições que tem como objetivo a prevenção e a diminuição do uso constante e abusivo de medicamentos.
Desenvolvimento
Na contemporaneidade o tema medicalização tem sido foco de muitos debates e discuções junto ao poder público bem como articulação com os conhecimentos acadêmicos e científicos devido ser um processo onde as questões da vida social complexas, multifatoriais e marcada pela cultura e pelo histórico são reduzidas à lógica médica, unido ao que não esta adequado as normas sociais, a uma provável causa orgânica, explicita no adoecimento do individuo. A medicalização banalizada dos sujeitos ameniza ou cura as enfermidades, abrevia o sofrimento, com o intuito de promover as forças do organismo, expandir as sensações, prolongar o prazer e a felicidade. O corpo é o lugar onde o ser humano aparenta que esta em plenas condições de saúde. (MOULIN, 2008, p. 19-20. Apud Couto, 2007, p.6).
Wannmachera cita a definição de saúde, segundo a "Organização Mundial de Saúde" (OMS) como: "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência