trabalho
Os malefícios, e as vantagens tiradas desse fenômeno no período de transição entre império e republica.
A seca, propriamente dita é um fenômeno que se dá por meios naturais, mas se usarmos os olhos humanos verá que é um problema que ultrapassa a simples falta de chuva, que mais sofre com ela é o homem do campo, falta água, e a falta de água acarreta problemas mil, na plantação, falta comida na mesa do homem do campo, os animais morrem de sede e fome, e os preços sobem implacavelmente.
A partir de leituras dos textos de Domingos Neto, Almeida Borges, e Maria Mafalda Araujo, problematizaremos sobre está temática.
Segundo NETO, e BORGES o piauiense teve suas primeiras experiências com a seca nos anos de 1877 a 1879, e que na época foram enviadas cartas de pedido assistencialista ao governo da província, que tentaram solucionar o problema principalmente com a criação de açudes, para a acumular água nos períodos mais chuvosos, na intenção de que as famílias tivessem de onde tirar o mínimo de água para o consumo, e dessem de beber a seus animais no período da estiagem.
Em contra partida, Maria Mafalda diz em seu texto que os recursos tardavam a chegar, e quando chegavam, eram desviados, pois os governantes tiravam sua parte pra usar em benefício próprio.
Mas a verdade é que naquela época nosso Piauí era um dos estados nordestinos menos afetados pela seca, se tornando um refúgio para os cearenses que vinha “correndo” da seca, que em seu estado era muito maior que no nosso, e com o aumento dessa população, maior era o valor do beneficio enviado pelo governo. Uma das maneiras utilizadas na época – e até hoje inclusive – de desviar a verba da estiagem era “proteção” dada pelos chefes de estado a seus parentes e agregados, fato este simplesmente ignorado pelos responsáveis pela fiscalização. Mas, mesmo assim as denuncias surgiam, e com isso a perseguição da oposição, que se colocavam contra esse beneficiamento próprio, não conseguindo