trabalho

O serviço social na década de 40 surge em meio a um grande desenvolvimento industrial com o intuito de manter o controle da sociedade, ou de ajustar os indivíduos que se encontravam em desajuste, sendo que na década de 40 com a chegada da industrialização as pessoas migravam para os grandes centros urbanos com a perspectiva de ter uma vida melhor, mas o que acontecia era a exploração da força de seu trabalho. Dessa forma os donos do meio de produção exploravam cada vez mais esse proletariado sem lhes dá nenhuma garantia ou direito trabalhistas, assim começam a se manifestarem os trabalhadores muito insatisfeitos com a precarização do modo de trabalho o qual estavam vivendo naquele momento, e a parti daí é que começa também a contratação de assistentes sociais por conta do que estava acontecendo naquele momento, para que os mesmos pudessem conter através de um trabalho assistencialista vinculado a igreja católica. Logo esses Assistentes Sociais deveria ser selecionados com base nos princípios cristãos, os assistentes socias dessa época precisava ter algumas características como essas: princípios comportamentais como boa aparência, bons modos, atitude discreta frente à realidade, ser o espelho para o beneficiário do serviço social e, sobretudo ser uma pessoa integra moralmente, bastante capacidade de amor ao próximo e devoção a Deus.
Assim sendo a “ética e a moral” dentro do código de 1947 era entendido como ciência, partindo assim para o campo do comportamento humano, se tratando de desajuste comportamental das pessoas quando tentavam reivindicar seus direitos, e assim eram considerados como falta de moral, sendo assim determinada por quem mais interessava que não existissem esses tipos de manifestações, ou seja, aqueles os quais mais interessavam que mantasse tudo sobre controle, e os interessados por isso era: o estado e o conjunto de capitalistas positivista, e a igreja também ver nestas sujeitos uma falta de princípios morais.
Portanto o código de ética do