trabalho
Anotações :
Eu tenho o direito de ser diferente quando a igualdade me anula e tenho o direito de ser igual quando a diferença me inferioriza.
A escola é viva, ela é diversa, ela pulsa, ela trabalha com a diferença, trabalha com a igualdade. ela trabalha com a diferença, é na diferença que a gente chega a igualdade.
Eu escolho um assunto (o professor), eu apresento pra vocês (alunos), eu pergunto se vocês entenderam o que eu escolhi e você tem que me provar que aprendeu o que eu quero que você aprenda.
Você tem que transformar o outro, ou seja o aluno, em mim, se ele não corresponde a mim repete de ano, reprova. E reprova porque não aprendeu a ser eu.
Diversidades, diferenças e inclusão, é você entender essas diferenças, no mesmo modo que você teve esse direito de pensar no que você quiser, inclusive não pensar, o outro também tem e aceitar essa diferença do outro que te faz pensar nessa pedagogia no modelo inclusivo, não é você se mudar. É você entender que outro tem direito de ser o outro. Por que o outro sempre sou eu.
Em minha opinião, o professor deve intervir em todas as situações em que haja qualquer tipo de discriminação, pois situações de discriminação têm impacto sobre todo o trabalho pedagógico, afetam todos os componentes da escola. O professor deve interferir, inicialmente, por meio do diálogo, por meio do debate das situações de discriminação.
A escola deve incluir ações contra discriminação e bullying em seu projeto político-pedagógico, e essa preocupação deve estar presente em todos os níveis, em todo o trabalho educacional.
Não é uma tarefa fácil; os professores e demais profissionais da educação se sentem despreparados para lidar com a homofobia, principalmente, porque esse tema,assim como a sexualidade e relações de gênero , não fez parte de sua formação inicial. Todos que atuam na escola como professores, gestores, coordenadores, funcionários, estudantes trazem para a escola diferentes formações que vêm da família, do