trabalho
Escola de Educação Física e Esporte
Educação Física Adaptada II
Prof. Luzimar Texeira
Programa de Esportes para Portadores de Deficiência Física
João Augusto Bovis
Julio Cezar Soares da Silva Fetter
Paula Roberta de Pádua
Raphael Araujo Boaretto
SP – 30/11/06
Índice
1 – Introdução 02
2 – Caracterização da População 03
2.1 - Classificação da Deficiência Física 04
2.2 - O Voleibol e o deficiente físico 05
2.3 - Benefícios sociais e psicológicos do voleibol 05
2.4 - Benefícios motores 05
3 – Caracterização do Programa 06
3.1 – Objetivo Geral 06
3.2 – Objetivo Específico 06
3.3 – Conteúdo 06
3.4 – Estratégia 07
4 – Referências Bibliográficas 07
5 – Anexos 08
5.1 – Plano de aula 08
1 – Introdução
Atualmente, vemos uma crescente discussão sobre inclusão social, que atinge diversos grupos da sociedade, os quais, por diferentes motivos, não participavam ativamente da mesma. Nessa questão, inserem-se também as pessoas com diferentes deficiências, como por exemplo, a paraplegia, que, até poucas décadas atrás, estavam destinadas a uma vida vegetativa, sedentária e improdutiva, pois a sua deficiência era tida como um empecilho, que impossibilitava a realização de tarefas e atividades do cotidiano, tendo então, uma baixa expectativa de vida (Gorgatti & Böhme, 2005 apud Gorgatti & Costa, 2005).
Nesse momento, é fundamental dar condições para que a pessoa com deficiência física torne-se capaz se desenvolver dentro dessa sociedade, participando em seus diferentes segmentos. A partir dessa necessidade, salientamos a relevância da prática sistemática e regular de atividade física, dando suporte de forma ampla, atingindo os aspectos físicos, fisiológicos, psicológicos e sociais.
Dessa forma, pensaremos em um programa de atividade física para pessoas com paraplegia, a partir da prática do voleibol sentado, uma modalidade esportiva adaptada a essa