trabalho
XI
I. A INSTITUIÇÃO DA CEIA
A Confissão diz: “Nosso Senhor instituiu o sacramento de seu corpo e sangue, chamado ceia do Senhor.” Afirma-se aqui que O Senhor (Jesus) é O autor do sacramento da ceia.
A ocasião em que a instituiu foi “na noite em que foi traído” por Judas, quando este O entregou aos seus inimigos para O prenderem. Antes de Sua prisão, Cristo tomou a páscoa pela última vez com seus discípulos e, naquela ocasião Ele estabeleceu a ceia como substituta da páscoa, de sorte que a páscoa para nós tem apenas valor histórico, pois, o que realmente comemoramos é a ceia do Senhor.
A ceia foi instituída “para perpétua memória do sacrifício - que Cristo ofereceu - de si mesmo em sua memória, até que Cristo volte”. A Igreja nunca deve negligenciar ou desprezar este sacramento. A ceia, entre outras coisas, serve como “vínculo... de sua (crente) comunhão com Ele (Cristo) e uns com os outros”.
II. A CEIA É UMA COMEMORAÇÃO
A Confissão diz que a ceia é uma “comemoração daquela única oferenda que Ele (Cristo) fez de si mesmo na cruz, uma vez por todas”.
Temos aqui um ataque à teologia católica romana que ensina que este sacramento é um sacrifício, no qual Cristo é oferecido Ao Pai, por um sacerdote e, isto por muitas vezes, para “remissão de pecados”. Esta tese católica contraria a Escritura como podemos ver em Hb 7. 27; 9.22,25,26,28; 10. 11,12,14,18.
III. A CEIA E A TRANSUBSTANCIAÇÃO
A Confissão diz: “aquela doutrina que defende a transformação da substância do pão e do vinho na substância do corpo e do sangue de Cristo (comumente chamada transubstanciação)... é repugnante não só à vista da Escritura, mas até mesmo ao senso comum e à razão... tem sido causa de infindáveis superstições, e até mesmo de grosseiras idolatrias”.
Isto é ima afronta à teologia católica que tem ensinado a doutrina da transubstanciação – transformação do pão e do vinho co corpo e no sangue de Cristo literalmente. Crendo na