trabalho
Síndrome do Edifício Doente; termo dado pela OMS foi definido como uma questão de saúde acupacional, pois se refere a uma relação de causa e efeito entre as condições ambientais de trabalho e a redução da produtividade do trabalhador decorrente de agressões ao bem-estar. Convencionou-se que quando 20% dos ocupantes da edificação apresentam sintomas persistentes (por mais de duas semanas) de maior ou menor gravidade, como alergia, fadiga, dor de cabeça, irritação dos olhos e mucosas, dores de garganta, tonturas, náuseas - sendo que esses sintomas desaparecem pouco tempo depois que saem do prédio - fica evidente que esses sintomas estão relacionados com a SED.
A SED provém basicamente de quatro fontes principais:
Biológica – bioaerossóis formados por bactérias, fungos, vírus e substâncias produzidas por esses agentes; micotoxinas e endotoxinas;
Química – monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio (combustão de GLP e cigarros), formaldeídeo (preservação de tecidos e mobiliários), ozônio (foto copiadoras);
Inertes respiráveis particulados - microfibra de amianto, lã de vidro, fibras naturais, poeira/pólen;
Estruturais – porcentagem de renovação de ar, umidade do ar, iluminação inadequada, ruídos.
As pessoas permanecem 90% de seu tempo