trabalho
De acordo com a definição da Organização Mundial da Saúde, o lixo (resíduos) é, “Qualquer coisa que seu proprietário não quer mais, em um dado lugar e em um certo momento, e que não possui valor comercial”.
O saneamento ambiental no Brasil chegou a níveis insuportáveis. Hoje, 80% das doenças e 65% das internações hospitalares são causadas pela falta de água potável e esgotamento sanitário. Há também o despejo de 90% dos esgotos domésticos e industriais, sem tratamento, às margens de rios e lagoas. Debates sobre tais assuntos é ainda negligenciado pelo Poder Público.
O Lixo hoje pode ser aproveitado por indústrias de reciclagem tendo em si muito valor. Em contrapartida é inútil para outras pessoas.
Os resíduos sólidos são constituídos de substancias Facilmente Degradáveis (FD) – restos de comida, sobras de cozinha, folhas, capim, cascas de frutas, animais mortos e excrementos – Moderadamente Degradáveis (MD) – papel, papelão e outros produtos celulósicos – Dificilmente Degradáveis (DD) – trapo, couro, pano, madeira, borracha, cabelo, pena de galinha, osso, plástico – e os Não Degradáveis (ND) – metal não ferroso, vidro, pedras, cinzas, terra, areia e cerâmica. A composição do lixo irá variar de acordo com os hábitos e costumes da população, número de habitantes do local, poder aquisitivo, entre outros.
No Brasil, são produzidos diariamente, cerca de 270 mil toneladas de lixo, sendo São Paulo a maior produtora de resíduos, com cerca de 20 mil toneladas por dia.
Apenas 2% do lixo produzido no país é destinado a compostagem e reciclagem. No entanto 97% das latinhas de alumínio e 55% das garrafas PET descartadas são recicladas no Brasil. Os aterros sanitários e aterros controlados são os receptores da maior parte desse lixo com 53% e 23%, respectivamente.
A produção de resíduos sólidos é um fenômeno inevitável e depende do tamanho da população e de seu desenvolvimento econômico. São de competência municipal os sistemas de