trabalho
Nas primeiras linhas do texto descreve- se um brasileiro sem grandes esperanças em relação ao Brasil, classificado como inferior pela ciência. O brasileiro sem identidade se dilacerava em conflito interno e externo, pois a cor da pele ou do cabelo o tornava diferente. Um descendente de escravo, sem incorporação na sociedade e desdenhado por vizinhos brancos.
Essa interpretação da não aceitação de descendência mestiça era fortemente embasada pela ciência da época em que se afirmava que a mestiçagem gerava desequilíbrio e raquitismo. A mistura de raças condenava o Brasil ao atraso e a barbárie. De acordo com que descreve, Nina Rodrigues, no texto os africanos eram ricos em culturas, em história, criativo mais então ela se recorda da ciência e repete os conceitos racistas de seu tempo reduz o negro e castiga o mestiço de degenerado,mesmo ela própria sendo mestiça. Outro mestiço Euclides da Cunha defende em seu livro que a mestiçagem mesmo com raças superiores geram inferioridades.
A ciência marcava limites para o futuro do Brasil, porém Silvio Romero inconformado com o destino que nos esperava nos deu uma solução, o aumento de sangue branco, para clarear os brasileiros. Com a difusão da idéia de Silvio Romero a apologia do branquemanto impregnara a Obra de analise social de Oliveira Viana, descrevia que apesar dos índios, negros e mestiços o Brasil se destacava devendo tudo aos brancos. Essa idéia de mistura de raças condicionavam negativamente boa parte do século. Logo depois muda- se o discurso, Alberto Torres não acreditava em uma hierarquia de raças, nem na degenerescência do mestiço, um dos seus mais atentos leitores Plinio Salgado cuja a agenda constavam a valorização do mestiço e a dignificação do negro. Manuel Bonfim rasgava fundo: o racismo as teorias cientificas eram usadas para para justificar o processo de dominação e a falsas idéias de que os europeus eram