trabalho
Raciocínio dedutivo X Raciocínio Indutivo
Dedução – Parte do geral em direção ao específico.
Indução – Parte do específico para o geral.
O raciocínio dedutivo é o raciocínio lógico por excelência, é uma espécie de cálculo matemático, linear, necessário. Logo, a questão da validade diz respeito à dedução.
Já a indução trabalha com o probabilístico, com a estimativa, ou seja, com aquilo que é possível. Muitos autores acreditam que este não seja um tipo de raciocínio lógico, por deterem um risco maior de erros e equívocos, em razão de seu caráter relativo. Outros, como Francis Bacon (1620, Novum Organum), propõem a utilização do método indutivo.
A conclusão é uma certeza em termos de cálculo, posto que há somente uma conclusão a ser extraída. Nesse sentido, a dedução é absoluta, necessária, tendo a vantagem de produzir conclusões precisas, inquestionáveis, as quais, contudo, não produzem algo novo, apenas clareia a idéia antes subentendida. E a indução relativa, uma vez que só amplia o conhecimento humano a respeito da realidade, ou seja, apensa organiza o argumento.
A filosofia trabalha com a dedução, a ciência (empíricas, naturais, etc.) trabalha com a indução, onde a partir de casos específicos se formula uma regra geral, a qual pretende explicar determinadas situações.
Logo, há de se destacar que a Lógica formal trabalha com o raciocínio dedutivo.
Silogismo categórico de forma típica
Silogismo – Cálculo, “conexão de idéias”.
Categórico – Tipo de proposição que aparece no silogismo, que afirmar ou negam de maneira parcial ou total, o sujeito relativamente ao predicado.
Típica – Tipo mais puro de silogismo.
Logo, é o argumento dedutivo mais completo, portanto, é o argumento dedutivo por excelência.
Na sua forma padronizada é constituído por três proposições: As duas primeiras denominam-se premissas e a terceira conclusão.
O silogismo é representado pelo seguinte raciocínio: A=B / B=C C=A.
Exemplos:
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