Trabalho
*Revolução Americana de 1776
Ao final do século XVI, religiosos, prisioneiros, agricultores, escravos expulsos da Inglaterra chegam à América com uma mentalidade burguesa, alguns com uma “ginga” comercial que já possuíam; a ideia era construir uma Nova Inglaterra onde as pessoas trabalhariam e ganhariam honestamente, porém, deviam obediência à Inglaterra e mesmo os não burgueses estavam cansados da coroa ainda mais quando esta “arrochou” o Pacto Colonial – resumindo: burgueses trabalhadores contra o Parlamento Inglês.
Frente às ações, às varias leis da metrópole inglesa a respeito do comércio, as colônias se reúnem no Congresso da Filadélfia em dois “passos”. Primeiramente, rompem com a Inglaterra e elaboram a Declaração de Independência em 1776. A Inglaterra, então, declara guerra aos Revoltosos. Na época, as colônias recebiam, secretamente, munições, armas e mantimentos da França, Espanha e da República dos Países Baixos. Com algumas vitórias parciais americanas sobre as invasões britânicas, a França se convence e entra declaradamente à guerra seguida por seus aliados Espanha e Países Baixos. Houve ameaças de invasão por parte dos aliados, rendição de exércitos britânicos e em 1783 o Tratado de Paris pôs fim à guerra e as autoridades politicas da Inglaterra reconheceram a Independência das Treze Colônias.
Dez anos após a Declaração de Independência, os Estados Confederados organizaram a Convenção Constitucional da Filadélfia – segundo passo – que tinha como fim especifico elaborar uma reforma nos artigos aprovados pelo Congresso de 1776. A Convenção acaba por elaborar uma nova Constituição – uma série de artigos que tem como objetivo convencer o povo, especialmente de Nova Iorque – cujos ideais sejam ideais para os Estados Unidos da América.
A Revolução Americana de 1776 estabeleceu a divisão de poderes; limites no que diz respeito à submissão das colônias pela coroa britânica; a eleição regular para presidente (votar e ser votado);