trabalho
O sabão, na verdade, nunca foi “descoberto”, mas surgiu gradualmente de diversas misturas no século I, porém, foi somente a partir do século XIII que o sabão passou a ser produzido em quantidades suficientes para ser considerada uma indústria. Nos princípios do século XIX, pensava-se que o sabão fosse uma mistura mecânica de gordura e álcali; um químico francês Chevreul, mostrou que na verdade o sabão era uma reação química. Durante dois mil anos, os processos básicos de fabricação de sabões permaneceram praticamente imutáveis. Envolviam saponificação descontinua dos óleos e gorduras, mediante um álcali, seguida pela salga, para preparar o sabão. As maiores modificações ocorreram no pré-tratamento das gorduras e dos óleos no processo de fabricação e no acabamento do sabão. Conseguiram-se novas e melhores matérias primas mediante a hidrólise, a hidrogenação, a extração em fase liquida e a cristalização a solvente das diversas gorduras e óleos.
Ácidos graxos e alcoóis graxos para a fabricação de detergentes e sabões
Fabricação de ácidos graxos: As matérias primas, consumidas há muito tempo, como os óleos e as gorduras foram amplamente suplementadas, desde 1955, por melhorias no processamento químico e pelos sintéticos petroquímicos. Por hidrólise a alta pressão, utilizada de preferências na indústria de sabões, catalisada pelo óxido de zinco. Os ácidos graxos são drenados do vaso receptor do destilado. Entre os métodos de separação mais antigos e mais usados para purificação dos ácidos graxos citam-se a fusão e a prensagem, a destilação fracionada e a cristalização por solvente.
Fabricação de alcoóis graxos: O processo catalítico Ziegler de conversão de -olefinas a alcoóis graxos e o processo de hidrogenação de éster metílico. O processo Ziegler é um processo importante para a fabricação de -olefinas de a e de alcoóis com cadeias normais e numero par de átomos de carbono, destinados a detergentes. As reações de