trabalho
1- Lembro-me de uma negociação que estava fazendo com meu irmão de um carro, combinamos o valor a maneira como pagaria o carro que seria em algumas vezes, qual foi minha surpresa quando no primeiro aperto não consegui receber as outras cinco prestações que faltavam, até hoje estou esperando rsrs. Certa vez negociei com um amigo a compra de um comércio, dei um valor em dinheiro e mais uma moto, no final das contas ambos saímos insatisfeitos, não calculamos exatamente os valores, de mercadoria, fluxo de caixa, entrada e saída de valores, funcionários, etc. Depois de um tempo ele também achou que o valor de compra que eu dei foi baixo, e eu achei que aquilo que o ele falou a respeito do rendimento do estabelecimento também não era verdade, quase perdemos a amizade.
Não obtive sucesso nas negociações.
A falha foi que nestes casos o coração falou mais alto que a razão e com diz no livro em uma negociação envolve os dois lados que tentam chegar num acordo, uma solução que, idealmente, deixara ambas as parte felizes – a clássica solução ganha - ganha e no meu caso não foi isso que ococrreu.
2-Transações comerciais entre amigos ou familiares podem ser tensas. Laços próximos costumam ser baseados na expectativa de que um cuidará do bem-estar do outro sem guardar ressentimentos. Nas relações comerciais, em contraste, esperamos ser compensados pela quantidade de esforço, tempo e dinheiro investidos. Os negociadores provavelmente sentirão um confronto entre esses dois conjuntos de normas ao fazer negócio com entes queridos.
3- Negociações com foi relatado no livro é um processo que pode afetar profundamente qualquer tipo de relacionamento e produzir benefícios (ou não), duradouros para todos os participantes, considerando todos estes aspectos acho muito mais difícil negociar com familiares.
Negociar com outra pessoas em vez dos familiares seria bem diferente, usaria 90% da razão e 10% do emocional. A única coisa que seria