trabalho
1) As dispersões coloidais são misturas heterogêneas de pelo menos duas fases, onde o componente que aparece em menor quantidade é denminado disperso e o componente que aparece em maior quantidade é denominado dispergente. Em uma dispersão coloidal, as partículas do disperso são um agregado de átomos, íons ou moléculas, macromoléculas ou macroíons. Com a matéria de uma das fases na forma finamente dividida (sólido, líquido ou gás), denominada fase dispersa, misturada com a fase contínua (sólido, líquido ou gás), denominada meio de dispersão. Usualmente de dimensões entre 1 nm e 1000 nm, uniformemente dispersas num meio contínuo.
3) a) Dispersão Coloidal Liófila:
Denominada dispersão coloidal reversível, tem grande afinidade entre o disperso e o dispergente. Quando o dispergente for a água, fica conhecida como Hidrófila. Devido à afinidade entre as partículas do disperso e as do dispergente, ocorre uma absorção ou fixação das partículas do dispergente na superfície das partículas do disperso, formando uma película protetora que é conhecida camada de solvatação. Ela permite que as partículas do disperso fiquem isoladas umas das outras. Com isso é possível formar a dispersão coloidal em sol ou em gel conforma se adicione ou se retire dispergente. Por isso que são chamados de reversíveis.
b) Dispersão Coloidal Liófoba:
Chamada dispersão coloidal irreversível, é a dispersão onde quase não existe afinidade entre o disperso e o dispergente. Se a fase do dispergente for a água, a dispersão coloidal é conhecida como hidrófoba. A formação de uma dispersão coloidal liófoba não é espontânea e a passagem de gel a sol é muito difícil.
4) Peptização é a transformação da fase gel para a fase sol, que ocorre pela adição de dispergente. Pectização é a operação inversa à peptização: é a transformação da fase sol para a fase gel, retirando-se dispergente.
5) São aglomerados de átomos, íons ou moléculas. As micelas