Trabalho
Desde a antiguidade o trabalho é visto como uma atividade penosa. Para o judaísmo isso é visto da história bíblica de Adão e Eva após pecarem foram submetidos a trabalharem para sobreviver.
A visão do trabalho era relacionada à submissão por esta atividade ser exercida por escravos, e ao sofrimento como algo penoso.
Para os gregos a funcionalidade do trabalho exercido era valorizada, a utilidade, diferentemente da qualidade de produção e o os lucros gerados.
Já a Reforma protestante traz algo positivo ao trabalho, com a ideia de que por permissão divina podemos trabalhar para nosso sustento.
O Calvinismo reforça positivamente a ideia, pois através do trabalho há a prosperidade.
No fim da Idade Média o trabalho é valorizado, pois é a oportunidade do ser humano expor suas capacidades e possibilidades de suas ações.
O sistema capitalista mostra as pessoas que quanto mais trabalhamos mais riquezas teremos, partindo da ideia do sistema feudal.
O dinheiro passa a ser a prioridade e a submissão vista como algo positivo, gerando remuneração.
O trabalho passa a fazer parte da rotina do homem como uma significação social, como algo extremamente necessário.
Trabalho não é ocupação. Para isso é necessário considerar todo o contexto do ser humano e o tempo em que está.
Emprego – como fenômeno da modernidade é uma relação de um indivíduo e a organização em que a produção é realizada.
Alguns problemas sociais foram gerados por conta das mudanças no mercado de trabalho, taxas de desemprego, e contratações por tempo limitado (empregos temporários), porque trabalhos com estabilidade traz segurança aos trabalhadores gerando mais produtividade.
Com o avanço tecnológico muitas coisas mudaram, sendo necessárias estratégias para melhorar as condições sociais, pois o trabalho é a única distribuição de renda disponível, mostrando a importância que as organizações tem, gerando estas oportunidades.
WOLECK,