Trabalho
A merda é um grande mistério que fede muito. Contemplo agora este pedaço de mim, boiando sobre as águas calmas do vaso sanitário, e medito: decifra-me, ou te devoro! A merda está ligada a mim e estou ligado a ela desde o começo de minha vida. Nem um só dia passei sem ela ou ela deixou de passar através de mim. E isso me leva à conclusão de que não há solidão, quando há um merda por perto. Cientistas da univercidade do Boston concluiram que, a merda é uma merda ou um calculo complicado:
Merda = Massa vezes Fedor da porra dividido por Milhos mais a porra que você comeu
Biodiversidade
Assim como os merdas que escreveram esse artigo, as merdas também são diferentes entre si, com a vantagem de que não existe merda emo boiola (Ufa, ainda bem, você já se imaginou cagando pra dentro?). As bostas podem ser divididas em várias categorias. Então, como dizia Jack o Estripador, vamos por partes.
Cor
Foi o que inspirou o dono da Nike.
As merdas são como os camaleões: mudam de cor, conforme as circunstâncias. Com a vantagem de que não andam pelas paredes, a menos que se cague no ventilador.
O Arco-íris da merda começa com aquele marrom clarinho, quase amarelo. É uma merda pálida, cor de palha, e combina com cuecas e papel higiênico de tom pastel.
Depois vem um marrom desbotado pouco firme. É o tom intermediário entre o palha e o marrom cocô. Este sim é o tom clássico da merda cuniversal. Na roupa, no carro, na gravata ou no papel de presente, o marrom cocô é inconfundível.
Carregando um pouco mais no tom, vem o marrom queimado, tipo moreno jambo e um pouco mais acima vem o preto total, aquela merda que costuma grudar na pele, na privada, no papel e - algumas vezes - debaixo da unha.
Há também algumas variações interessantes, como a merda com passas e a merda com milho verde. Parece um panetone. A base costuma ser o marrom desbotado, com apliques de pontos pretos ou amarelos, dependendo do gosto de quem caga.
As merdas híbridas são raras e