Trabalho E Tica Profissional
Professor: Roberto Teixeira Corrêa
Turma: 7TE
Resumo:
O autor argumenta que pode ser que tenhamos que escolher entre ética e estética, mas afirma que uma encontrará sempre a outra no fim do caminho.
No primeiro texto, o autor fala sobre o valor espiritual no design que ele afirma a principio não existir em qualquer peça resultante do design industrial.
Esse valor espiritual que depois ele afirma poder existir num produto, é o reflexo da intensão do designer em querer fazer o bem para a sociedade quando se projeta um produto. Ele defende que todo profissional deve levar em consideração uma série de fatores que comumente não levamos a sério. Deve-se pensar em toda e qualquer circunstância que possa ser prejudicial ao homem de forma direta ou indireta, com outras palavras, isso se resume à ética.
Depois ele segue com o assunto sobre a função da beleza que segundo as pessoas que frequentavam a Bauhaus, afirmavam que “se funciona bem, será belo – e por conseguinte terá valor espiritual”. O que para o autor não é verdade. Para ele essa frase deveria ser reformulada para: “Se funciona bem, a fazer o quê? Será bela em que sentido? Funcionamento e beleza em que contexto?”
O segundo tópico a ser discursado pelo autor é sobre a intenção do designer. Nele, o autor fala sobre a importância do usuário para se projetar um objeto. Afirma existir uma falsa escolha entre utilidade x aspecto.
Existe um momento em que a beleza e a utilidade se articulam através do bom design. Se ambas as condições existirem em simultâneo em um objeto, e forem manifestações evidentes da intenção social das pessoas que o criaram, é possível falar do lado espiritual do design.
A preocupação com o ambiente e os desfavorecidos da nossa sociedade é a base mais profunda e poderosa que deve dar forma ao design.
Em seguida o autor fala sobre técnicas que podem ajudar um designer a conseguir projetar algo de forma a ser menos prejudicial a nós mesmos:
“Design para desmontar” –