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Aluna: Disciplina: Processo de Produção Química
E.I-Funcionamento do Flare como suporte ao meio ambiente\segurança
O sistema de flare deve ser visto como sistema de segurança final nas unidades industriais, evitando que, devido à situação de anormalidades como pressão no interior das linhas e equipamentos, estes sejam ultrapassados os valores máximo admissível de operação. O projeto do flare leva em consideração, os seguintes itens: a composição do gás a ser incinerado, a pressão, requisitos ambientais, condições atmosféricas do local, luminosidade, ruídos produzidos, umidade, resíduos do gás, seu volume máximo e mínimo e os meios disponíveis ou não para aperfeiçoar a queima, tais como, vapor, ar comprimido ou ar de combustão.
Para empresas e comunidades, a queima dos gases no flare garante uma segurança dupla, tanto para os trabalhadores e edificações, pois ele impede a ocorrência de explosões. A queima faz com que, os gases fiquem parados nas tubulações, o que poderia provocar diversos acidentes. Já para as comunidades, os gases tóxicos são convertidos e transformados através da queima e assim, tornando-se menos poluentes do que originalmente, antes de lançados na atmosfera. Os efeitos são menores, porém, eles ainda são poluentes As vantagens de um sistema flare são:
Geração de energia elétrica para o próprio consumo do aterro;
Possibilidade de obtenção da receita adicional pela venda de excedente de energia;
Possibilidade de obtenção e comercialização de créditos de carbono (considerada 100% de eficiência de queima). As desvantagens de um sistema flare são:
Motores de grande porte são importados, já que no Brasil a maior potência disponível é de aproximadamente 230kw. Isso faz com que o investimento inicial seja elevado. As potências hoje disponíveis no mercado variam de 5kw a 1,6 mw;
Baixo rendimento: aproximadamente 28%;