Trabalho Wilma
16/05/2015
Resumo do capítulo “Por que não a Fenomenologia?”
[01] Necessidade de um trabalho seguro na área do psicodiagnóstico focado no campo da personalidade. Para tanto, o estudioso deve estagiar e, ainda assim, ser acompanho por um especialista por um longo tempo para também se tornar um especialista.
(Psicodiagnóstico como uma prática segura e confiável)
[02] No Brasil, não há um regulamento que padronize os testes, por isso, o mestre se sobressai ao aprendiz de uma maneira quase artesanal.
[03] Em consequência dessa maneira, a aplicação dos testes carece de teoria e metodologia e focaliza a prática que foi passada de mestre para aprendiz ou supervisor para aluno. O resultado é a insegurança, mãe da rigidez, e transmissão de conhecimento paltada na fé e não em requisitos científicos. Tal situação é devido a falta de treinamento nas faculdades e universidades.
(Sem embasamento teórico a prática se torna um conjunto de crenças)
[04] Psicologia é ciência.
[05] Maior rigor dos profissionais de psicologia em sua área de atuação.
[06] A palavra “clínica” vem do grego “cama” que faz referência a ida do médico ao doente na cama. Psicologia clínica, portanto, associada ao doente e que descende da psicopatologia e do psicodiagnóstico tem como especialidade o diagnóstico e a terapia. Com isso, a psicologia clínica encontra-se fundamentada em termos psicopatológicos e não haveria problema se criasse uma própria linguagem a psicologia clínica, tornado-a, assim, autônoma.
(Origem, situação e perspectiva da psicologia clínica: do grego “cama” e termo médico, dependência da linguagem médica e autonomia perante a origem)
[07] O “clínico” é exclusivo do patológico? E por que usar esse jargão médico?
[08] A responsável pela patologização, segundo o autor, é a psicanálise de Freud.
[09] Responsabilidade essa que gerou o “psicanalismo” que lida com a noção de normal e patológico. Tendo essa noção como base, ninguém foge da suspeita médica fundamentada em