Trabalho sobre o Filme O Homem que não vendeu sua alma
2014
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
DIREITO – TURMA:003201H02
Filme " O Homem que não vendeu sua alma"
Trabalho apresentado ao professorRoque de Siqueira Gomes que ministra a matéria Teoria do Direito, como requisito essencial para obtenção demédia de aprovação na disciplina.
SÃO PAULO
2014.
INTRODUÇÃO.
O filme “O Homem que não vendeu sua alma”, retrata alguns momento vividos do ano de 1533 a 1535 e a posicao de Thomas More frente aos acontecimentos nesse período. Nascido em 1478, Thomas foi um homem de estado, diplomata, escritor, advogado, de família não célebre, porém muito honesta. Ocupou vários cargos em especial de 1529 a 1532 o cargo de “Lord Chanceler” de Henrique VIII da Inglaterra. Thomas era um cidadão respeitado por todos por ser um homem ético, religioso e que aplicava a lei de forma correta, não vendendo assim seus valores. Umas das cenas que retrata a fidelidade de Thomas às suas crenças e a importância das Leis para o Estado foi seu discurso, quando Alice, sua esposa, pergunta o porquê ele não manda prender Richard Rich, homem que aparece desde o início do filme pedindo emprego na corte, que em sua concepção parecia ser um homem perigoso. Thomas explica que não há leis que permitem essa prisão e ainda que fosse o diabo, deveria partir se não violasse a lei. Ou seja, para ele, não era benéfico desconsiderar uma lei, ainda que por uma justa causa (Para perseguir o diabo, como exemplo), pois quando precissasem usufruir dela não seria possível pois essa já não existe mais. O Rei Henrique VIII desejava o divórcio de Catarina de Aragão, com o argumento da mesma não poder lhe dar herdeiros, que a Igreja católica negara, pois proibia a separação matrimonial. O Rei queria a aprovação de Thomas More, mas ele era contra a anulação do casamento e fiel às doutrinas religiosas da época acreditando na indissoluvidade do matrimônio, preferindo o silêncio a se pronunciar sobre o