TRABALHO SEMINARIO 3
Denize Bernuzzi de San’tAnna
O par formado entre felicidade e consumo está construído.
A partir do século XX, o consumo de bens industrializados aumentou e ficou associado à possibilidade de ter doses de energia, de saúde, de alegria e beleza.
Posteriormente, o conceito de felicidade associada ao consumo foi banalizado.
Em 1950, Juscelino Kubistchek fez sua campanha com o discurso de que a felicidade estava no crescimento rápido e não no consumo. Os meios de comunicação aderiram ao discurso e em defesa do moderno rejuvenescimento sem ser artificial.
Surgia a época das “belezas da terra”, pensamentos de independência individual, famílias menores, poucos filhos.
O que era belo e elegante tornou-se artificial.
Em 1959 chegou a indústria de cosméticos no país. Alguns produtos eram vendidos de porta em porta. A beleza podia ser comprada.
O consumismo tornou-se como um escape a qualquer tipo de sofrimento e não somente por necessidade.
A publicidade e a mídia conseguiram unir a felicidade ao consumismo.
- Moda, Contemporaneidade e Figurino
Solange Wajnman
Moda e figurino se situam em planos diferentes.
A moda é representada pelo corpo do indivíduo que se expressa e constrói sentidos.
O figurino integra o corpo a alguns sistemas de representação como cenário, iluminação e personagem.
A construção de figurinos remete a atitude e o tempo de um personagem e pode fazer conexão com outros personagens.
- O Corte, a Costura, o Processo e o Projeto de Moda no Re-design do Corpo
Katia Castilho
Cláudia Garcia Vicentini
. A comercialização e a seleção de produtos: adequação aos valores do mercado e bens de consumo das relações sociais e a moda.
. Encontramos dificuldades de organização, procuramos ajuda para compor a maneira de vestir, alimentar, se relacionar, organizar o tempo.
. Procuramos informação sobre moda para construir nossa identidade, fazendo o re-design da aparência.
. Evolução da profissão do Design de Moda.
Roupa-moda: diálogo entre o