Trabalho SEGURAN A DO TRABALHO
Higiene e Segurança do Trabalho
NR-33 SEGURANGA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS
CONFINADOS
Nomes: Maria Rayana de Oliveira Dantas
Paula Kelly Santo de Azevêdo
Antonio Armando Marti
1. Os profissionais que trabalhavam no local não tinham treinamento, como diz
2.
3.
NR 33.3.5.6; TODOS OS SUPERVISORES DE ENTRADA DEVEM RECEBER
CAPACITAÇÃO ESPECIFICA, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE QUARENTA
HORAS PARA A CAPACITAÇÃO INICIAL.
O local não estava sinalizado, com luzes indicando a saída. Com isso poderia ter evitado que as pessoas sem saber pra onde ir, no escuro, quando virão uma luz no banheiro correrão, pensando que ali seria a saída.
Os profissionais não tinham equipamento de comunicação, então quando começou o tumulto eles não sabiam o que aquelas pessoas falavam era verdade, apenas depois de alguns minutos, perceberam que o que estavam falavam era verdade, e assim começaram a liberar a passagem.
O extintor de incêndio não funcionou.
Havia grades dificultando a passagem das pessoas até a saída.
4.
5.
6. Ventilaçao inadequada,causando limitaçao na quantidade de oxigênio.
7. O cálculo de ocupação divulgado, que consideraria 691 pessoas e justifica as dimensões das portas, usa critérios efetivamente existentes na NBR 9.077, porém segundo as evidências, o estabelecimento muitas vezes operava com uma lotação muito maior.
8. A configuração das saídas de emergência deixa a impressão que se buscou subterfúgios para atender os requisitos de norma, ao invés de se atentar para a segurança efetiva dos usuários.Edificações classe F-6 demandam, segundo a NBR
9.077, duas saídas de emergência localizadas o mais distante possível uma da outra.
Aproveitando que a redação da norma é vaga e que isso permite uma discricionariedade que dá margem a soluções indesejáveis tecnicamente, aparentemente se considerou que existiam duas portas de emergência, pois havia duas passagens que davam num átrio de entrada, e neste átrio havia duas aberturas.
Dessa forma, aproveitando as