TRABALHO SANEAMENTO II
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL COM ÊNFASE EM MEIO AMBIENTE
REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE
SANEAMENTO II
Carolina Resende Melo
Gabriel Melo
Gregory Costa
Divinópolis, MG
2015
ALUNOS: Carolina Resende Melo
Gabriel Melo Gregory Costa
DIVINÓPOLIS/MG
MARÇO /2015
O reator anaeróbio de fluxo ascendente tem recebido diversas nomenclaturas diferentes (UASB em inglês, RAFA, DAFA em português). Como pré-tratamento, deve-se prever o gradeamento e a remoção de areia e gorduras. Possui as mesmas limitações inerentes aos processos anaeróbios ( baixa eficiência, controle operacional difícil em alguns casos, etc), porém resulta em áreas bastante reduzidas, tornando-se atrativo quando comparado com lagoas anaeróbias, por exemplo, em especial tratando efluentes de alta carga orgânica.
Hidraulicamente falando, um dos seus maiores problemas é que a direção ascendente do fluxo conflita com a necessidade de sedimentação do material mais fino, carreado para cima por causa desse fluxo. A operação intermitente melhora um pouco este aspecto, bem como a instalação de dispositivos que permitam a decantação dos sólidos e a separação e coleta dos gases formados. Os gases também têm fluxo ascensional e prejudicam a sedimentação.
A disposição de esgotos brutos no solo ou em corpos receptores naturais como lagos, rios, oceanos, ainda é empregada de forma muito intensa. Dependendo da quantidade de matéria orgânica lançada os esgotos provocam a total degradação do ambiente em outros casos o meio demonstra ter condições de receber e de decompor os contaminantes até alcançar um nível que não cause problemas ou alterações que prejudiquem
Projeto do Reator Anaeróbico
Existem vários novos conceitos em projeto de reatores anaeróbicos. A literatura especializada encontra-se disponível e cobre uma grande variedade de tecnologias e processos. O projeto mais popular,