Trabalho Psicanalise

UNIVERSIDADE DE VILA VELHA - UVV

IZABEL CRISTINA LOPES
LUIZ FELIPE RIZZI
MAYARA BORGES BOTELHO

FREUD E O INCONSCIENTE
Notas sobre o texto

Vila Velha

2015
IZABEL CRISTINA LOPES
LUIZ FELIPE RIZZI
MAYARA BORGES BOTELHO

FREUD E O INCONSCIENTE
Notas sobre o texto

Este trabalho, da matéria Teoria Psicanalítica, conteúdo coordenado pela Professora Maria Andrade, visa comentar sobre o texto Freud e o Inconsciente,
(notas).

Vila Velha, 30 de Março de 2015.

Resumo:

Freud inicia seu pensamento teórico assumindo que não há nenhuma descontinuidade na vida mental. Ele afirmou que nada ocorre ao acaso e muito menos os processos mentais. Há uma causa para cada pensamento, para cada memória revivida, sentimento ou ação. Cada evento mental é causado pela intenção consciente ou inconsciente e é determinado pelos fatos que o precederam. Uma vez que alguns eventos mentais “parecem” ocorrer espontaneamente, Freud começou a procurar e descrever os elos ocultos que ligavam um evento consciente a outro.

O ponto de partida dessa investigação é o fato da consciência.

Introdução

O termo inconsciente, antes de Freud era empregado de forma a designar aquilo que não era consciente, mas jamais para designar um sistema psíquico (Ics) distinto dos demais e dotado de atividade própria.
Com certeza, uma das grandes descobertas Freudianas foi à descoberta do inconsciente, como um sistema dinâmico, que é regido pelo processo primário. Em seu trabalho, Freud conclui que na medida em que o paciente fica “livre” do consciente, não permitindo que coerência logica se imponha ao seu relato, que uma determinação de torna acessível: a do inconsciente.

Existem também os fenômenos lacunares, que segundo ele, são nas lacunas das manifestações conscientes que temos que procurar o caminho do inconsciente. As formações do inconsciente são constituídas pelo sonho, o lapso, o ato falho, o chiste e os sintomas.

Segundo Freud, o consciente