trabalho projeto arquitetonico
Condomínio Fechados da Região Metropolitana de Belo Horizonte: Novas e Velhas Experiências:
O artigo para o qual nos foi proposto o estudo relata como se deu a formação, evolução e constituição dos condomínios fechados na região metropolitana de Belo Horizonte. Com um análise de que a formação dos condomínios vai contra a grande mistura social existente nas grandes metrópoles, compostas pela presença e convivência de diferentes grupos sociais, o autor inicia seu texto. O que em certa parte faz sentido, pois a construção de moradias em áreas mais afastadas e restritas, acaba por minimizar o convívio social entre os diferentes tribos que compõem as cidades, porém essa falta de contato e vivência da municipalidade são fatores presentes mesmo sem a presença dos condomínios. Haja visto que a maior parte da população urbana não se utiliza dos espaços públicos existentes e os mesmos não são em número e qualidade para propiciar um grande contato entre os autores da vida urbana.
Outro ponto abordado pelo estudo é como mudou a caracterização dos habitantes dos condomínios fechados na região metropolitana, mais precisamente nas cidades de Nova Lima e Brumadinho. Na década de 70 eram poucos os que se arriscavam em sair de Belo Horizonte e morar nessas regiões mais afastadas, o perfil do morador dessa época era de um admirador da natureza, que tinha como principal objetivo viver junto a uma paisagem mais natural. Na década de 80 com o avanço dessas construções, os condomínios passaram a atrair também parte das famílias da classe média da capital, atraída por terrenos bem menos valorizados que na zona Sul da capital e por ambientes com maiores opções de lazer. O perfil dos moradores e moradias do condomínios fechados muda de forma significativa com a década de 90, quando os condomínios fechados passam a receber também a classe alta da capital, que via nos condomínio uma