Trabalho Precipita O De Prote Nas
BIOQUÍMICA APLICADA
Precipitação de proteínas
Professora Maria Lucia Rossetti
CANOAS, 23 DE MARÇO DE 2015
Felipe Siqueira, Ricardo Velasques, Stéphanie Angelo, Thais Alves
Título da aula: Precipitação de proteínas
Objetivo:
O objetivo da aula foi alterar a solubilidade de uma proteína em solução, utilizando a prática de adição de diferentes reagentes, com isso é possível reconhecer as proteínas como moléculas eletricamente carregadas, analisar a influência do pH sobre essas cargas e identificar os agentes que podem alterar a solubilidade das mesmas.
Fundamento teórico:
Nesta aula prática foi possível analisar as diferentes solubilidades em que a proteína esteve, de acordo com cada reagente adicionado à mesma, e a alteração de seu pH. A proteína caseína, que foi usada na primeira parte da aula, tem sua carga, em princípio, negativa, por estar em meio a uma solução alcalina. Conforme adicionamos as diferentes concentrações de ácido acético (CH3COOH), seu pH ia sendo alterado e a proteína deveria precipitar. A maior precipitação de uma proteína acontece quando as moléculas se unem e formam um complexo, pois as cargas são positivas e negativas, tornando sua carga igual à zero, dessa forma as moléculas de proteína não se repelem (o que acontecia antes da reação, pois todas possuíam a mesma carga elétrica, e cargas elétricas iguais se repelem), mas sim se atraem, formando o complexo e é possível ver sua precipitação. Isso se deve ao fato de um reagente ser adicionado à solução, alterando a solubilidade da proteína. Quando a proteína chega ao seu nível de precipitação, dizemos que ela está em seu PI (ponto isoelétrico) que nada mais é do que o pH em que a proteína altera sua solubilidade e precipita. Na segunda parte da aula, a proteína usada foi a albumina e foram adicionados diferentes reagentes e observadas as reações que aconteceram.
Metodologia:
Parte I:
Foram separados nove tubos de ensaio, um para cada