Trabalho Pos Fordismo OIE
Introdução:
No início do século XX, o surgimento do Taylorismo e Fordismo mudaram significativamente a forma de produção nas fábricas, visando a racionalização da produção para maior produção e lucro. Com o taylorismo, o empregado deixou de ser capacitado para a produção de determinado produto, ele passou a fazer parte de apenas uma etapa do processo, que deveria ser realizada de acordo com o 'one best way', no qual os movimentos, materiais necessários e tempo para execução são padronizados para maior simplificação e economia de gestos na execução. Ao contrário do que muitos pensam, o Taylorismo visa, além dos modos de produção no 'one best way', a melhor administração para que o patrão e o empregado tenham o máximo de prosperidade. Henry Ford, inspirado pelas ideias de Taylor, inovou ao introduzir linhas de montagem com esteiras rolantes que levam as peças aos funcionários para que esses não precisem se deslocar, aumentando, assim, a economia de gestos e tempo. Por não haver flexibilidade na execução das tarefas, o fordismo é considerado um modelo com rigidez organizacional. Depois do fordismo, o pós-fordismo, tambem chamado de toyotismo, surge com uma maior flexibilização, na qual o funcionário é mais qualificados e é capaz de operar mais de uma máquina, podendo, assim, participar de mais de uma etapa do processo de produção. Nesse novo modelo, o operário realiza o controle de qualidade da produção e pode parar a linha de produção quando alguma falha é identificada. O operário, tambem, não trabalha sozinho, mas em grupo. Com base na dialética dos opostos do filósofo alemão Hegel, os opostos, nesse caso o pós-fordismo e o fordismo, tendem a se completar e um não existe sem o outro. Então, separar o conceito de fordismo do conceito de pós-fordismo, é quase impossível. Fordismo: Em meados do século XX, os Estados Unidos viviam uma época de prosperidade econômica gerada