TRABALHO PASSIFLORA luiz 1
687 palavras
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DEFINIÇÃOParte
da planta utilizada: partes aéreas secas (maior quantidade de flavonóides nas folhas)
Sinonímia científica: Passiflora kerii
Spreng
Sinonímia popular: maracujá, maracujá vermelho Origem:
Uso na medicina popular: calmante
Fonte:http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/CP/CP[2920-1-0].PDF
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Presença em Monografias Oficiais:
British Herbal Pharmacopoeia – 1983
Homeopathic Pharmacopoeia da India
-1984
United States Homeopathic
Pharmacopoeia – 1981
Pharmacopoeia Helvetica – 1987
Farmacopeia do Egito
Farmacopeia da França
Farmacopeia da Alemanha
Farmacopeia da Suíça
Constituintes químicos
Os constituintes químicos são:
Ácidos fenólicos
Cumarinas
Fitosteróis maltol Heterosídeos cianogênicos
Maltol 0,05%
Alcalóides indólicos (harmana, harmina e derivados) < 0,03%
di-C-heterosídeos de flavonas: Flavonóides majoritários ASPECTOS CLÍNICOS
Indicação
terapêutica: ansiolítico e sedativo leve
Dose terapêutica: acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso, 10 a 15 minutos após o preparo, 2 a 4 vezes ao dia
Via de administração:
Contra indicações: Não usar em caso de sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Seu uso pode causar sonolência
Interações
medicamentosas: potencializa o efeito sedativo do pentobarbital e hexobarbital. O uso concomitante com drogas inibidoras da monoaminoxidase
(MAO) pode provocar efeito aditivo.
Propriedades Farmacodinâmicas
Flavonóides
em sinergismo com os alcalóides presentes no vegetal promovem ações depressoras do SNC
(sedativo).
Estudos
farmacodinâmicos suportam o uso como sedativo e ansiolítico.
A
crisina é um flavonóide presente na
Passiflora incarnata.
Crisina
Alta afinidade por receptores benzodiazepinicos
Ligação a receptores
GABA A e GABA B
Inibição da enzima aromatase responsável pela transformação de testosterona em estrógeno. Dados de segurança
A
toxicidade aguda de um extrato líquido em camundongos (intraperitoneal) foi superior a