Trabalho otc
A Teoria Clássica da Administração (Fayolismo) é uma escola de pensamento administrativo que acreditava no aumento da eficiência através da forma e disposição dos departamentos e de suas inter-relações, e foi idealizado pelo franco-turco Henri Fayol (1841 - 1925), a partir da década de 1910. Fayol nasceu em Constantinopla e faleceu em Paris, vivendo assim as consequências da Revolução Industrial (século XVIII – século XIX) e da I Guerra Mundial (1914 - 1918). [pic] [pic] [pic]
Graduado em engenharia de minas aos 19 anos pela Escola Nacional de Minas em Saint Étienne, Fayol foi trabalhar em uma empresa de mineração de carvão e fundição de ferro (Comambault) que já estava em crise, da qual se tornou gerente aos 25 anos, e diretor geral em 1888, aos 44 anos. Fayol conseguiu salvar a indústria da falência, a qual continua até hoje como o maior grupo de mineração e metalurgia na França Central.
Foi a partir destas experiências na Comambault que Fayol desenvolveu sua proposta de administração.
No século XX, o cenário industrial tinha características sugestivas para inspirar um novo pensamento administrativo: variedade imensa de empresa de diversos tamanhos, baixos rendimentos dos recursos utilizados, desperdício, insatisfação entre os operários, concorrência elevadíssima, alto volume de perdas por decisões mal formuladas, isso tudo levou a divisão do trabalho entre os que pensam e executam, os primeiros fixam os padrões de produção, descrevem os cargos e estudam métodos e técnicas de trabalho. Esse panorama levou os autores clássicos a desenvolver uma Ciência da Administração. [pic] [pic]
Paralelamente aos estudos do norte-americano Frederick W. Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa: a busca por uma maior produtividade do trabalho e a busca da máxima eficiência nas organizações. A diferença entre os dois autores é que partem de polos